Assembléia do Concílio Mundial de Igrejas observada por Adventistas

Desde a primeira Assembléia do Concílio Mundial de Igrejas em 1948, a IASD tem cuidadosamente monitorado os eventos e tendências neste que é o maior movimento cristão inter-denominacional, embora tenha escolhido firmemente não aderir ou colaborar de forma ativa nos esforços do CMI para promover a unidade cristã. Os observadores adventistas têm estado presentes na maioria das Assembléias do CMI, promovidas a cada sete anos para moldar os planos e estratégias da organização.Na semana passada, três líderes adventistas estiveram em Porto Alegre, Brasil, local da 9ª. Assembléia do CMI, de 14 a 23 de fevereiro. O Dr. John Graz, diretor de Relações Públicas e Liberdade religiosa da Associação Geral, o Dr. Eugene Hsu, vice-presidente da Associação Geral; e o Dr. Bill Knott, editor associado da Adventist Review [Revista Adventista Norte-Americana]; compareceram às sessões, conferências à imprensa, e diálogos para aprenderem mais sobre os objetivos e planos do CMI, especialmente aqueles que podem ter algum impacto na fé e testemunho adventistas.Reportagens no web site da Adventist Review (http://adventistreview.org/article.php?id=369), enviadas a partir da Assembléia do CMI, foram atualizadas diariamente, e um relatório conclusivo pelos Doutores Graz e Knott será publicado tanto de forma impressa quanto naquele web site. Por favor, observe que os artigos preparados pelo time do CMI, e aqui publicado, está sendo oferecido para informação somente e não necessariamente representa pontos de vista ou crenças dos líderes adventistas presentes à Assembléia do CMI, os da Associação Geral, ou da Adventist Review.O Dr. Bert Beach, por muito tempo diretor de Relações Públicas e Liberdade religiosa da Associação Geral e observador das Assembléias e diálogos do CMI por quatro décadas, ofereceu a seguinte é útil explicação sobre a relação da IASD com o Concílio Mundial de Igrejas:"A Igreja Adventista do Sétimo Dia subiu ao palco da história – assim crêem firmemente os adventistas – em resposta ao chamado de Deus. Os adventistas acreditam, sem qualquer orgulho ou arrogância, que o Movimento Adventista representa o instrumento divinamente apontado para a proclamação organizada do "evangelho eterno", a última mensagem de Deus, discernida a partir do ponto de vista profético privilegiado de Apocalipse 14 e 18. À luz focalizada desta compreensão profética, a Igreja Adventista do Sétimo Dia considera-se o movimento "ecumênico" escatológicamente orientado do Apocalipse. Ela começa chamando para for a os filhos de Deus dos corpos eclesiásticos "caídos" que formarão de maneira crescente oposição religiosa organizada aos propósitos de Deus. Além do chamado para sair para for a há um chamado positico para dentro de um movimento unido e mundial – ou seja, ecumênico - caracterizado pela "fé em Jesus" e "guarda dos mandamentos de Deus" (Apoc. 14:12). No Concílio Mundial de Igrejas a ênfase é primeiramente para todos "entrarem para dentro" para uma comunidade de igrejas e então, esperançosa e gradualmente, "sair para fora" da desunião corporativa. No Movimento Adventista a ênfase é primordialmente "sair para fora" da desunião e confusão de Babilônia e então imediatamente "entrar para dentro" da comunidade de união, verdade, e amor dentro da família mundial adventista".[Seventh-day Adventists and the Ecumenical Movement," (panfleto), Review and Herald Publishing Association, 1985].Beach provê um útil resumo da estratégia que a igreja tem mantido por mais de 50 anos concernente ao CMI: "Geralmente, pode ser dito que enquanto a IASD não completamente condena o movimento ecumênico e sua principal manifestação organizacional, o CMI, ela tem sido crítica em relação a vários aspectos e atividades. Poucos desejariam negar que o ecumenismo tem tido propósitos louváveis e algumas influências positivas. Seu maior objetivo é a unidade cristã visível. Nenhum adventista pode se opor à unidade pela qual o próprio Cristo orou. O movimento ecumênico tem promovido relações inter-denominacionais cordiais com mais diálogos e menos crítica violenta e ajudou a remover preconceitos infundados. Contudo, no geral, as perdas tendem a pesar mais que os benefícios".Porto Alegre, Brasil, 28/fev/06 - Por BILL KNOTT - Tradução OEstadio.com
http://www.oestadio.com/noticia.php?noticia=214
2008-09-06

Um comentário:

Anônimo disse...

A IASD assim como Israel, recebeu grande luz, mais rejeitou...agora está tomando o vinho de Babilônia... não deveria ter vinculo algum com o mundo e como está de mãos dadas, olha só o estado de sua membresia!Parecidos com os do mundo, não deveria ser um povo peculiar? Como Jesus vem buscar um povo que anda nos moldes da apostasia, comendo, vestindo e falando como os do mundo? E você diz: não tem nada haver? Porque essas desculpas agora? Abra o olho a e se pergunte estou sendo perseguido por viver toda a verdade? Se não, alguma coisa está errada! Não falo de vestibularzinho, de perseguição no trabalho, pois isso é secularismo, falo de viver da maneira como Cristo quer, não ter que participar de festa junina pra atrair outros p Cristo e outras...