TEMPO DE ESPERANÇA (clique aqui)


Você é nosso convidado
Rua Capitão Moraes, 705
Piedade SP
Igreja Adventista do Sétimo dia de Piedade SP

de 23 a 30 de outubro
às 19h30

informação pelo Cel. 15- 9753-6593 (Vagner Fidelis)
msn: vagner@advir.com

Illuminati

Algumas pessoas têm me contatado para obter informações sobre os Illuminati. A seguir, disponibilizo a resposta que dei a uma pessoa amiga.




Ótima leitura!
Resposta:
Você perguntou sobre os Illuminati. William Schnoebelen, ex-maçom, escreveu um livro intitulado “Maçonaria Por Trás da fechada de Luz” (Brasília: Propósito Eterno Editora, 2006) onde ele explica o significado da palavra Illuminat. Ele chama de “teóricos em conspirações” (p. 152) aquelas pessoas que afirmam ser esse grupo um “governo vasto e sombrio que busca dominar o mundo” (Ibidem). Ele está certo: há realmente aqueles que têm uma “síndrome de perseguição religiosa” e que “encontram” nas sociedades secretas pessoas “dispostas a persegui-las” por causa da fé. Isso é um exagero. Veja o que Schnoebelen escreveu sobre eles:
“O termo é o plural da palavra latim Illuminatus, que significa ‘o que é iluminado’. Desse modo, significa que uma pessoa recebeu por inteiro a iniciação que lhe foi oferecida pela maçonaria.
“Tecnicamente falando, um Illuminatus é um mestre maçom que recebeu toda ‘luz’ que a maçonaria pode conceder. Ele está além do 33º grau! (último grau de conhecimento na maçonaria) Tais pessoas são conhecidas como Mestres do Templo e são conhecidas coletivamente por outros nomes, além de os Illuminati.” (p.p. 152, 153).
Não devemos dar atenção ao grande número de artigos na Internet que mais se preocupam em alarmar do que instruir. Nossa preocupação não deve ser com algum ramo da maçonaria (mesmo que essa tenha um papel significativo no desenrolar da história) e sim em estarmos preparados para a Volta de Jesus (Ap 1:7) e não aceitarmos o sinal do poder representado pela besta de Apocalipse 13.
Se nos mantivermos fiéis a Deus nos últimos momentos da história, a graça de Cristo nos ajudará a sairmos vencedores na batalha entre o bem e o mal – mesmo que o diabo invista todo seu poder maligno para nos prejudicar. A comunhão com Cristo (Mt 11:28-30) e o conhecimento das profecias de Daniel e Apocalipse nos prepararão para enfrentarmos os acontecimentos que ocorrerão nos últimos dias: “Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia [do livro do Apocalipse] e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo.” (Ap 1:3).

Por isso, recomendo que adquira os livros “Uma Nova Era Segundo as Profecias de Daniel” e “Uma Nova Era Segundo as Profecias do Apocalipse”, de C. Mervyn Maxwell, com a editora Casa Publicadora Brasileira. Poderá acessar o site www.cpb.com.br ou telefonar para 0800 979-0606.

Deus lhe abençoe ricamente,
Leandro Quadros.

É pecado comer algo vendido em festas juninas?

O que a Bíblia tem a dizer sobre o uso de alimentos vendidos em festas juninas? Algumas pessoas têm me perguntado se comer algo vendido em um lugar festivo não seria “tomar parte na idolatria”, já que tal alimento é disponibilizado em um contexto idólatra. Vamos analisar o princípio bíblico de 1 Coríntios 8. Muitos que vão para o lado do extremismo deveriam ler com atenção este capítulo. Por isso, iremos analisá-lo em três partes:


Parte 1: “No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.” (1Co 8:1-6)
Ao tratar dos alimentos sacrificados aos ídolos em templos pagãos, Paulo afirma no verso 4 que, o ídolo “de si mesmo, nada é” e que “há senão um só Deus”. Portanto, achar que o alimento oferecido a um ídolo irá “contaminar espiritualmente” uma pessoa é falta de fé no único Ser (Deus) que pode permitir que algo nos aconteça. Se os ídolos não são reais, não há motivos para se preocupar com eles.
Parte 2: “Entretanto, não há esse conhecimento em todos; porque alguns, por efeito da familiaridade até agora com o ídolo, ainda comem dessas coisas como a ele sacrificadas; e a consciência destes, por ser fraca, vem a contaminar-se. Não é a comida que nos recomendará a Deus, pois nada perderemos, se não comermos, e nada ganharemos, se comermos.” (1Co 8:7-8)
Mesmo que o comer um alimento oferecido a ídolo não influencie a vida espiritual, Paulo afirma que “não há esse conhecimento em todos”. Alguns, por terem tido familiaridade com a idolatria, ainda se sentem contaminados se comerem uma comida aparentemente “idólatra”. O apóstolo afirma que tais pessoas têm a consciência fraca e conclui: não é comida que nos recomendará a Deus. Por isso, nada iremos perder se não comermos e nada ganharemos se comermos. Portanto, o cristão é livre em Cristo para decidir.
Parte 3: “Vede, porém, que esta vossa liberdade não venha, de algum modo, a ser tropeço para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que és dotado de saber, à mesa, em templo de ídolo, não será a consciência do que é fraco induzida a participar de comidas sacrificadas a ídolos? E assim, por causa do teu saber, perece o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. E deste modo, pecando contra os irmãos, golpeando-lhes a consciência fraca, é contra Cristo que pecais. E, por isso, se a comida serve de escândalo a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que não venha a escandalizá-lo.” (1Co 8:9-13)
Nesse ponto a Bíblia equilibra o assunto e agrada a “gregos e troianos”. Apesar de o cristão ser livre para comer ou não um alimento dedicado a um ídolo, não deve usar de sua liberdade para ferir a consciência dos “fracos”. Paulo também afirma que pecar contra a consciência dos irmãos é pecar contra Cristo.
Desse modo, se o comer um alimento vendido em uma festa junina irá escandalizar um “fraco”, o melhor é não comer.
Podemos ver que, na perspectiva bíblica, nada há de mal em comer, por exemplo, uma pipoca que foi vendida em uma festa junina (se você não fizer parte de uma festa onde há bebidas alcoólicas – ler Sl 1:1-2). Porém, se isso fizer com que um irmão se escandalize, é melhor fazer a pipoca em casa.
Levemos em conta que nas festas juninas não se costuma oferecer os produtos alimentícios aos “santos”. Todavia, siga a sua consciência, como orienta 1 Coríntios 8:1-13.
Em qual dos dois grupos de 1 Coríntios 8 você se enquadra? Nos dos fortes ou fracos na fé? Isso é o que menos importa. O mais importante é que sua opinião seja respeitada – e que você respeito a opinião dos outros.

Um abraço,
Leandro Quadros.

O argumento fracassado dos observadores do domingo – Apocalipse 1:10

Publicado em 26 de julho de 2010, por Leandro Quadros no site Na Mira da Verdade, link no final desta:
Os observadores do domingo, em uma tentativa desesperada de defender o indefensável, apelam aos pais da igreja e ao texto de Apocalipse 1:10 para “provar” que o “dia do Senhor” não é o sábado. Leiamos o texto:
“Achei-me em espírito, no dia do Senhor, e ouvi, por detrás de mim, grande voz, como de trombeta” Apocalipse 1:10.
Eles pecam em duas coisas:
1) Em usar a autoridade dos pais da igreja no lugar da autoridade da Bíblia (Jo 17:17);
2) Em dizer que a expressão grega Kuriakê heméra (Dia do Senhor), utilizada em Apocalipse 1:10, se refere ao primeiro dia da semana.
Vamos analisar a fragilidade dessa argumentação e mostrar que a Bíblia continua sendo a autoridade para o cristão que respeita a Deus e a autoridade de Sua Palavra.
Os pais da igreja
Mesmo tendo sido homens piedosos em suas épocas, não podemos fazer de tais homens nossa autoridade final em assuntos doutrinários. Isso por que “Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens.” (At 5:29).
Veja no que alguns dos pais da igreja acreditavam e conclua por si mesmo se, em matéria de doutrina, eles são confiáveis 100%. As informações a seguir forma extraídas do livro Subtilezas do Erro (1981):
Inácio dizia que se torna assassino quem não jejua no sábado; defende a transubstanciação, considerando herege quem admite apenas o simbolismo da santa ceia e exalta demais a autoridade do bispo, pondo-a acima da de César, chegando ao cúmulo de afirmar que, quem não o consulta, segue a satanás.
Barnabé (se é que existiu tal personagem), diz que a lebre muda a cada ano o lugar da concepção, que a hiena muda de sexo anualmente, e a doninha concebe pela boca. Afirma que Abraão conhecia o alfabeto grego (séculos antes que tal alfabeto existisse) e alegoriza a Bíblia.
Justino ensinava, entre outros absurdos, que os anjos do céu comem maná e que Deus, no princípio do mundo, deu o sol para ser adorado.
Clemente de Alexandria sustenta que os gregos se salvam pela sua sabedoria; afirma que Abraão era sábio em astronomia e aritmética e que Platão era profeta evangélico.
Tertuliano diz regozijar-se com os sofrimentos dos ímpios no inferno. Afirma que os animais oram. Defende o purgatório e a oração pelos mortos.
Eusébio era ariano (negava a Divindade de Cristo)
Irineu quer que as almas, separadas do corpo, tenham mãos e pés. Defende a supremacia de Roma, alegando que a igreja tem mais autoridade que a Palavra de Deus. Defende ardorosamente o purgatório.
Tais homens são as autoridades doutrinárias dos observadores do domingo, caro leitor! Pasmem! Não foi por acaso que Adam Clarck, comentarista evangélico, disse sobre eles: “Em ponto de doutrina a autoridade deles é, a meu ver, nula” – Clarkes’s Commentary, on Proverbs 8.
A expressão Kuriakê heméra (dia do Senhor) se refere ao domingo?
Só para os desinformados. No grego clássico, realmente a expressão foi aplicada por alguns pais da igreja ao domingo. Entretanto, a Bíblia não foi escrita no grego clássico, mas, no grego koinê (comum, do povo). Por isso, precisamos buscar o significado da expressão no tipo de grego utilizado pelos autores do Novo Testamento. Isso é óbvio demais a ponto de nem ser preciso redigir um comentário desses no presente artigo. Mas, por amor à verdade, é bom deixar tudo bem claro.
Eis algumas evidências de que a expressão grega para “dia do Senhor” (no grego bíblico) não se refere ao primeiro dia da semana:
1) A primeira menção ao domingo como “dia do Senhor” encontra-se num escrito falsamente atribuído a Pedro, chamado “Evangelho Segundo Pedro” (cap. 9:35), datado pelo menos uns 70 a 75 anos após o período que João escreveu o Apocalipse.
Uma pergunta aos dominguistas:
Como João iria se referir ao domingo em Apocalipse 1:10, sendo que a primeira citação como sendo este o dia do Senhor aparece cerca de 70 a 75 anos DEPOIS dele escrever este texto? Impossível!
2) Justino Mártir (ano 150 d.C) quando alude a um costume que se implanta entre os cristãos de sua época a reunirem-se no 1o dia da semana, refere-se a esse dia com a expressão “dia do Sol” e não “dia do Senhor”.
3) O evangelho de João teria sido escrito mais ou menos na mesma década que o Apocalipse e, ao referir-se ao domingo, o apóstolo não o chama de “dia do Senhor”, mas meramente “primeiro dia”. Nenhum título de santidade é dado ao domingo (só na imaginação fértil dos que são contra o quarto mandamento da Lei de Deus)
4) Nem o Pai nem o filho reclamaram o domingo como “SEU” em qualquer sentido. Se seguirmos a lógica dos oponentes (em guardar o domingo por que Jesus ressuscitou no primeiro dia), poderíamos santificar a sexta-feira – o dia da crucificação. Ele não tem menos importância para nós cristãos! Por que não chamar o dia da “ascensão” de “dia do Senhor?” Qual critério bíblico é utilizado para dizer que o momento da ressurreição é mais importante que o dia em que Cristo morreu e subiu aos céus?
6) Toda a vez que o Novo Testamento se refere ao primeiro dia da semana, usa a expressão “primeiro [dia] após o sábado” (Mt 28:1; Mc 16:2; Lc 24:1; Jo 20:1,19; At 20:7; 1Co. 16:2). Ou, “segundo [dia] após o sábado”, etc. Isto dá mais valor ao sétimo dia como ponto central da semana, para os escritores evangélicos.
O dia do Senhor na Bíblia
“Assim, pois, foram acabados os céus e a terra e todo o seu exército. E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito. E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera.” Gênesis 2:1-3 (Não venha me dizer que aqui não é o sábado…)
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” Êxodo 20:8-11.
“Respondeu-lhes ele: Isto é o que disse o SENHOR: Amanhã é repouso, o santo sábado do SENHOR; o que quiserdes cozer no forno, cozei-o, e o que quiserdes cozer em água, cozei-o em água; e tudo o que sobrar separai, guardando para a manhã seguinte.” Êxodo 16:23 (Não se esqueça que o aquecer fogo no deserto exigia muito esforço e trabalho. Eles não tinham palitos de fósforos ou isqueiros como nós
“De que, trazendo os povos da terra no dia de sábado qualquer mercadoria e qualquer cereal para venderem, nada comprariam deles no sábado, nem no dia santificado; e de que, no ano sétimo, abririam mão da colheita e de toda e qualquer cobrança.” Neemias 10:31.
“Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do SENHOR, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs” Isaías 58:13.
“Porque o Filho do Homem é senhor do sábado.” Mateus 12:8 (Aqui e no texto seguinte Jesus não diz que é o “senhor do sábado” para desobedecer e sim para dar o exemplo, ensinando as pessoas a guardarem o sétimo dia da maneira correta).

“De sorte que o Filho do Homem é senhor também do sábado.” Marcos 2:28.
Onde na Bíblia o domingo é chamado de “dia do Senhor”?
Os textos são tão claros para o filho de Deus – regenerado pelo Espírito – que não farei maiores comentários. Cabe a cada um aceitar ou não o que Deus diz e depois prestar contas a Ele pessoalmente (Rm 14:12; 2Co 5:10).
Gostaria que os defensores do domingo me respondessem a pelo menos uma pergunta, das várias que surgiram com esse artigo:
Como João iria se referir ao domingo em Apocalipse 1:10, sendo que a primeira citação como sendo este o dia do Senhor aparece cerca de 70 a 75 anos DEPOIS dele escrever esse texto?
Aguardarei respostas sinceras e embasadas na Bíblia.

“Então, disse o SENHOR a Moisés: Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?” Êxodo 16:28

http://novotempo.com/namiradaverdade/

Parábolas de Jesus: as dez virgens

O cenário da parábola das dez virgens (Mt 25:1-13) era típico de um casamento no Oriente Médio. Geralmente à noite, os convidados para a festa nupcial deveriam esperar pelo noivo junto à casa da noiva. Quando ele chegava, acompanhava a noiva e os convidados até sua casa, onde começava a festa. Se houvesse uma demora maior do que as expectativas, as lâmpadas poderiam ter ou não azeite suficiente para continuarem acesas. Imagine o caso de algumas moças tateando no escuro, com vestidos de festa, quando todos já estavam se afastando! Quando Cristo, sentado, contemplava o grupo que aguardava o esposo, contou aos discípulos a história das dez virgens, ilustrando, pela experiência delas, a da igreja que viveria justamente antes de Sua segunda vinda. Os dois grupos de vigias representam as duas classes que professam estar à espera de seu Senhor. São chamadas virgens porque professam fé pura.




Mateus 25:1: “Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo.”



25:2: “Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes.”



25:3 “As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo;”



25:4: “no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas.”



25:5: “E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram.”



25:6: “Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro!”



25:7: “Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas.”



25:8: “E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando.”



25:9: “Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o.”



25:10: “E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta.”



25:11: “Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta!”



25:12: “Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço.”



25:13: “Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora.”



“Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos” (Sl 119:105). A lâmpada é a Palavra de Deus. O óleo é o Espírito Santo (Zc 4:1-6). Como as amigas da noiva esperaram pelo noivo, também a Igreja aguarda a volta de Cristo. Quem não se sujeita ao Espírito Santo, se desanima e estará despreparado para o encontro com Cristo.



Existem aqueles que conhecem os mandamentos e promessas de Deus, mas não permitem que eles transformem sua vida. Da mesma forma que os ouvintes do solo rochoso da parábola do semeador, aceitaram a verdade com alegria, mas não fizeram dela a força motivadora de sua vida.



Na parábola, as dez virgens saíram ao encontro do esposo. Todas tinham lâmpadas e frascos. Por algum tempo não se notava diferença entre elas. Assim é com a igreja que vive justamente antes da segunda vinda de Cristo. Todos têm conhecimento das Escrituras. Todos ouviram a mensagem da proximidade da volta de Cristo e confiantemente O esperam. Como na parábola, porém, assim é agora. Existe um tempo de espera; a fé é provada; e quando se ouvir o clamor “Aí vem o Esposo! Saí-Lhe ao encontro!”, muitos não estarão preparados. Não têm óleo em seus vasos nem nas lâmpadas. Estão destituídos do Espírito Santo.



A teoria da verdade, se não estiver acompanhada da presença do Espírito Santo, não é suficiente para santificar o coração. Pode-se estar familiarizado com os mandamentos e promessas da Bíblia, mas se o Espírito de Deus não introduzir a verdade no íntimo, o caráter não será transformado. Sem a iluminação do Espírito, os homens não estarão aptos para distinguir a verdade do erro.



Ouvindo o clamor das cinco moças insensatas, à porta da casa do banquete, aprendemos mais algumas coisas. A primeira é que certos itens não podem ser obtidos no último minuto. O relacionamento com Cristo é um deles. Não podemos esperar estar prontos para Ele sem um preparo feito com antecedência. Segundo, há coisas que não podemos tomar emprestadas. Assim como as insensatas não podiam tomar óleo emprestado das amigas prudentes, também não podemos tomar emprestado o relacionamento com Deus. Cada um tem que desenvolver o seu.



Preparados para a emergência



As dez virgens foram surpreendidas pela chegada do noivo. Mas apenas cinco estavam preparadas para a viagem até a casa dele. O que fez a diferença? (v. 7 e 8). O que isso simboliza na vida do cristão? A diferença é que as que estavam preparadas mantiveram-se vigilantes. Isso simboliza que o cristão deve se manter sempre fiel à Palavra de Deus e sensível à influência do Espírito Santo. Ambos os grupos foram tomados de surpresa; porém, um estava preparado para a emergência, e o outro, não.



Quando acontecerão essas coisas? Qual será o sinal da Tua vinda? E do fim do mundo? Jesus respondeu com o sermão registrado em Mateus 24 e 25. Para compreender plenamente a parábola das dez virgens, é preciso enquadrá-la no contexto desses dois capítulos. “Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do homem” (Mt 24:30); “mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe” (Mt 24:36); “e não o perceberam” (Mt 24:39); “Portanto, vigiai, porque não sabeis” (Mt 24:42).



As dez virgens da parábola tinham a mesma aparência exterior, mas por dentro cinco estavam espiritualmente mortas. Estavam sonolentas, num quase estupor, enquanto as outras cinco estavam despertas. As dez começaram a noite com muita energia e grande expectativa, mas metade delas acabou dormindo. A pergunta é: Como podem os cristãos que aguardam a segunda vinda de Cristo permanecer despertos? Como manter e aumentar seu nível de energia? A resposta está sugerida na parábola: cinco virgens tinham o Espírito Santo enquanto as outras cinco não O tinham. As cinco que O tinham estavam envolvidas em um significativo testemunho e permaneciam alerta.



Testemunho



Um testemunho significativo é a própria regeneração da vida da pessoa. O termo significativo tem a ver com a aplicação dos dons espirituais ao serviço cristão. Os cristãos que tentam ministrar, sem os correspondentes dons do Espírito Santo, certamente fracassarão. Aqueles que exercitam seus dons no ministério serão bem-sucedidos e também revitalizados. Uma congregação sonolenta, quase letárgica, é aquela que se mantêm estagnada.



A hora da chegada do noivo simboliza o ponto da história humana em que Cristo volta. Como estará o mundo, por ocasião do retorno de Cristo? O mundo estará sob engano (Mt 24:5); estará sob guerras (Mt 24:6); sem amor ao próximo (Mt 24:12); ignorando a Deus (Mt 24:37, 38).



Apesar do testemunho diário da preparação da arca para o dilúvio, as pessoas continuaram a sua rotina diária, totalmente alheias ao evento que estava para ocorrer. Exatamente essa será a atitude de muitas pessoas pouco antes do retorno de Cristo. Os “cuidados do mundo” não devem distrair a atenção do cristão para o evento esperado.



O apóstolo Paulo assinala que essa será a característica especial dos que vivem justamente antes da segunda vinda de Cristo. Diz: “Nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; porque haverá homens amantes de si mesmos… mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela” (2 Tm 3:1-5).



Essa é a classe de pessoas que em tempo de perigo é encontrada pregando paz e segurança. Acreditam estar tudo em ordem e não sonham com o perigo. Quando perceberem o grave erro de avaliação cometido, será tarde demais. De nada adiantará pedir socorro aos prevenidos e lhes tomar emprestado as reservas cuidadosamente preparadas. Em assuntos espirituais, ninguém pode remediar a deficiência de outros.



“Senhor, Senhor” – No dia final, muitos dirão: “Senhor, Senhor, não profetizamos nós em Teu nome? E, em Teu nome, não expulsamos demônios? E, em Teu nome, não fizemos muitas maravilhas?” (Mt 7:22). Mas a resposta será: “Digo-vos que não sei de onde vós sois; apartai-vos de Mim” (Lc 13:27).



Precisamos estar sempre prontos, se quisermos passar a eternidade ao lado de Jesus.



(Texto da Jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirado na palestra do advogado Mauro Braga)



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Palestras de Saúde


Roseane Batista Alves

Rua Inácio Florêncio da Silveira, 215 Vila Rica -São Paulo – SP CEP: 02860-080

(011) 3851-2790 (011) 8419-4750
rosebalves@hotmail.com

 - 24 anos.

Formação Acadêmica
• Especialização Clinica Médica e Cirúrgica: Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU) – outubro 2009 à outubro 2010;
• Bacharelado em Enfermagem: Centro Universitário São Camilo – Janeiro 2004 à Dezembro 2008.
Experiência de Voluntariado
• Enfermeira Assistencial (Treinamento);
• Instituição: Clínica Biosana´s Serviços Médicos;
• Setor: Dermatologia e Transplante de Medula Óssea.

Atividade de Pesquisa – Agosto 2009 à Fevereiro 2010

• Integrante da Equipe de Coletadores de dados;
• Pesquisa de Doutorado referente à Adesão Terapêutica e Qualidade de Vida de Indivíduos com Epilepsia;
• Instituição: Ambulatório de Epilepsia do Hospital das Clinicas da FMUSP.

Experiência Profissional – Setembro 2006 à Março 2008

• Estágio remunerado em Enfermagem - Programa Novo Talento - Centro Universitário São Camilo;
• Hospital São Camilo; Pediatria / UTI - Pediátrica e Neonatal / CME.

Palestras

Participação como ouvinte:

• Semana da Bioética – Centro Universitário São Camilo - 2007;
• Encontro Luso-Brasileiro – Centro Universitário São Camilo - 2008;
• Semana da Enfermagem – Centro Universitário São Camilo - 2008;

Participação como Palestrante:

• Jornada Cientifica: Cuidado de Enfermagem ao paciente submetido à nefrectomia laparoscópica – Centro Universitário São Camilo- 2007;

• Intervenção do Trabalho de Conclusão de Estágio: Gravidez, métodos contraceptivos e prevenção de DST na adolescência – Colégio EEPSG Padre Manuel da Nóbrega – 2008;

• Risco de queda na terceira idade - Igreja Adventista do Sétimo Dia Freguesia do Ó - 2009;

• Hábitos alimentares – Igreja Adventista do Sétimo Dia Freguesia do Ó – 2010;

• Prevenção de doenças na terceira idade– IASD Freguesia do Ó – 2010.



Cursos

• Instrumentalização no Cuidado de Feridas – Centro Universitário São Camilo – 2007;

• Treinamento em Windows e Internet – Instituto Nacional de Educação Profissional- 2002.

Informações Adicionais

• Conhecimento em Microsoft Office;

• Facilidade de adaptação, relacionamento interpessoal e flexibilidade de horários;

• Habilidade em apresentação e boa didática para treinamentos;

• Conhecimento em elaboração de relatórios, impressos, estatísticas e gráficos;